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Palmeiras e Crefisa já acertaram a renovação do contrato de patrocínio. Tanto que a parceira alviverde se comprometeu a bancar R$ 22,3 milhões que garantirão as contratações de Guerra, Fabiano e os 50% dos direitos econômicos de Dudu que ainda não pertenciam ao Verdão.
Por trás disso tudo há uma briga política envolvendo o ex-presidente Paulo Nobre, o atual Maurício Galiotte e os donos da principal patrocinadora do clube, José Roberto Lamacchia e Leila Pereira.
O atual presidente negociou a prorrogação do patrocínio depois de assegurar a aos donos da Crefisa e da FAM, que Paulo Nobre não terá papel decisivo em sua administração. O ex-presidente se tornou inimigo declarado do casal porque impugnou a candidatura de Leila ao Conselho Deliberativo do Verdão, em eleição marcada para fevereiro.
Nesta quarta-feira, Leila e José Roberto tiveram seus nomes registrados na chapa “Palmeiras Forte”, que tem o ex-presidente Mustafá Contursi como apoiador. Desta maneira, se o projeto de transformar Leila em presidente do clube no futuro for atrapalhado pelo eventual veto de sua candidatura, José Roberto tomará para si tal caminho.
Nesse novo contrato, a Crefisa vai pagar R$ 10,5 milhões ao Dínamo Kiev para que o Palmeiras passe a ter 100% dos direitos econômicos de Dudu – os outros 50% haviam sido adquiridos em janeiro de 2015, quando o Verdão aplicou um chapéu nos rivais Corinthians e São Paulo para contratar o atacante.
A financeira também se comprometeu a quitar os R$ 9,7 milhões combinados com o Atlético Nacional, da Colômbia, pela transferência de Alejandro Guerra. Para completar, caberá à patrocinadora depositar R$ 2 milhões ao Cruzeiro por Fabiano – o Verdão passará a ter 40% dos direitos econômicos do lateral.
Por outro lado, a chegada de Lucas Pratto ficou mais difícil. O Atlético-MG insiste em pedir R$ 34 milhões pelos 90% dos direitos econômicos do atacante, que tem sido convocado pela seleção argentina (o jogador argentino foi contratado pelo Atlético-MG por R$ 10 milhões em 2015).
Outro clube que não abre mão e nem facilita a negociação é o Atlético Nacional, que não quer perder seu atacante Borja, e não irá liberá-lo por menos de R$ 50,8 milhões. O diretor-executivo do Palmeiras já descarta a vinda de Borja: “Teremos Barrios, William Bigode e Alecsandro para essa função. Estamos bem servidos”, garante Alexandre Mattos, diretor-executivo alviverde.
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