O Atlético-MG deu um passo que promete mudar a sua história. O clube se tornou uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF) com a aprovação do Conselho Deliberativo. Essa notícia representa um marco importante na história do clube, que vendeu 75% da SAF por R$ 913 milhões para a Galo Holding, liderada pelos ‘4 R’s’.
O grupo ‘4 R’s’ na direção do Galo Holding
Liderando a Galo Holding estão os quatro investidores conhecidos como ‘4 R’s’ – Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador. Eles já possuem um papel significativo na administração do clube e agora detêm um controle ainda maior com esta nova mudança. O grupo de investidores propôs um aporte de R$ 600 milhões, com a promessa de amortizar 100% dos empréstimos da família Menin e Ricardo Guimarães, totalizando R$ 313 milhões.
A divisão da Galo Holding e seus mmpactos
A Galo Holding é dividida em três partes: 78% pertence aos ‘4 R’s’, enquanto os 11% restantes são divididos entre um fundo de investimento privado e o FIGA, um fundo que permitirá aos torcedores alvinegros ter uma participação no clube. Esta reestruturação financeira, se bem gerida, poderá revigorar as finanças do clube e oferecer uma base sólida para futuros investimentos e melhorias.
Ambições altas para o Atlético-MG
Rubens Menin, um dos investidores da SAF, expressou aspirações ousadas para o clube. Ele comparou as ambições do Atlético-MG com clubes de renome mundial como Real Madrid e Flamengo. A transformação em SAF certamente traz mais responsabilidade, mas ao mesmo tempo abre um leque de oportunidades. Sendo assim o clube terá a oportunidade de crescer e prosperar no cenário do futebol global.
Visando o futuro
A aprovação do conselho para a transformação em SAF foi uma etapa crítica no processo de mudança. O voto, que continuará até que todos os membros tenham a chance de participar, sinaliza uma aceitação da nova direção estratégica e um compromisso com a melhoria financeira do clube.
A transformação do Atlético-MG em SAF não é apenas uma mudança simples. Ela representa um futuro mais sustentável e financeiramente estável para o clube, e uma oportunidade para mitigar a dívida existente de R$ 1,8 bilhões. Este é um passo essencial para garantir o futuro do clube e permitir que ele continue a competir ao mais alto nível no cenário do futebol brasileiro.
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